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Um belo dia de terça-feira foi o óbito daquele célebre cidadão e ninguém da família ficou instruído a proceder como mantenedor no quesito bens, direitos e obrigações.
Esse tipo de caso já deve ter acontecido com alguém de seu conhecimento.
Caos instalado, o que fazer...
Lembrando que a desorientação em finanças pode ser fator de prejuízo em massa.
Tudo começa com um belo dia, que termina com uma fatalidade em ambiente familiar.
Em síntese o processo sucessório, é a transferência de controle de gestão nas organizações, é serve de base para aplicação em qualquer modelo de uso do dinheiro em família, somando como boas práticas administrativas de performance em finanças.
Evidente que o processo sucessório é amplo e com anuências jurídicas.
Em finanças da família, deve ser natural ou não o processo sucessório, tendo dois personagens principais, o mantenedor e o potencial sucessor, estes, devem ter condições de agir oportunamente na sucessão patrimonial da família, em especial, no quesito tomada de decisões em finanças.
Passivo ou ativo, o processo decisório vai um dia acontecer, planejar é melhor.
O perfil do potencial sucessor é subjetivo, cada caso é um caso.
Considero ou digo que nem sempre o mais instruído dos familiares do mantenedor, poderá se tornar o sucessor é sim aquele que se interessar pela coletividade, unidade de decisões e evolução patrimonial da sua célula de consumo familiar.
É bem verdade, que conhecimento, personalidade, honestidade, liderança, atitude e altruísmo, ajudam muito o mantenedor na escolher de sucessor.
O ponto de partida para o inicio do processo sucessório nas famílias é a própria existência do mantenedor, que deverá dar condições informacionais para que os participantes da célula familiar se evolvam em decisões do uso do dinheiro todo o tempo, criando vinculo e interesse nas decisões patrimoniais da família.
Pode ser difícil, mas não impossível tratar de sucessão em ambiente familiar.
Finalizo com um causo para pensar:
Buba era um homem feliz, todos diziam isso, muito trabalha, alegrava e engrandecia sua prole de bens e boa vida. Um belo dia Buba deixou de existir, mas sua família não deixou de existir, progrediram como se Buba ainda estivesse ali.
Moral da história: De qualquer maneira segue a vida...
Estudemos a sistemática de processo decisório para fins de auxilio em nossas finanças..
Deus nos abençoe!
*Rogério Lopes é crente em JESUS CRISTO, Gestor de Riqueza e Facilitador em Finanças da Família, Administrador de Empresas; Especialista no Agronegócios; Articulista em Negócios; Corretor de Imóveis; Perito Avaliador Imobiliário e Colunista do site Justocantins. Email : [email protected]