A Polícia Federal (PF), logrou êxito após apuração de conseguir identificar os agressores de Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), e do filho dele, dentro do aeroporto em Roma. A divulgação dos nomes dos envolvidos até o momento não foi feita oficialmente.
Na denúncia consta que o ministro chegou a ser hostilizado e o filho dele agredido com um soco no rosto.
Ainda no mesmo dia das agressões o caso foi denunciado e a Procuradoria Geral da República (PGR), rapidamente solicitou informações junto à Polícia Federal sobre o ocorrido. Em resposta, a PGR divulgou uma nota afirmando que todas as medidas serão tomadas.
O caso
As agressões sofridas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), e o seu filho, ocorreu na noite da última sexta-feira (14), no aeroporto de Roma. Na ocasião, três brasileiros, já identificados, teriam reconhecido e abordados as vítimas.
Em um vídeo registrado no momento do ocorrido mostra o momento em que as vítimas são paradas pelos suspeitos e posteriormente após proferirem várias palavras de baixo calão ainda um deles teria desferido um soco contra o rosto do filho do ministro. Após o ato, os agressores fugiram.
Conforme apurado, o ministro teria ido até a Itália para fazer uma palestra na Universidade de Siena, momento que foi vítima das agressões.
Em relação ao ocorrido, Flávio Dino que é ministro da Justiça e Segurança Pública, e o presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco, se pronunciaram por meio das redes sociais, no último sábado (15), e condenaram tal ação feita pelos agressores.
De acordo com Pacheco tal ocorrido é considerado “inaceitável”, e que tal comportamento só ajuda o país a se distanciar do progresso.
Além deles, outros políticos demonstraram solidariedade à Alexandre e o seu filho, estão entre eles as deputadas Gleisi Hoffmann (PT-PR) e também Jandira Feghali (PCdoB-RJ).