Busca por vítimas do desabamento da ponte JK é interrompida devido à abertura das comportas da Usina de Estreito

Busca por vítimas do desabamento da ponte JK é interrompida devido à abertura das comportas da Usina de Estreito
Com a mudança no fluxo de água, a utilização de mergulhadores e drones aquáticos nas buscas foi temporariamente restrita

 

A operação de buscas submersas pelas vítimas da queda da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que conecta os estados do Maranhão e Tocantins, foi interrompida nesta quinta-feira, 2. A decisão foi tomada após a abertura das comportas da Usina Hidrelétrica de Estreito, no Tocantins, que gerou alterações nas condições do rio Tocantins. De acordo com a Marinha do Brasil, a medida é necessária para regularizar o volume de água represado devido às fortes chuvas na região.

Com a mudança no fluxo de água, a utilização de mergulhadores e drones aquáticos nas buscas foi temporariamente restrita. Contudo, a operação de resgate continua em andamento, com o uso de embarcações e drones aéreos para tentar localizar as cinco pessoas ainda desaparecidas. A suspensão dos mergulhos não impede o andamento das buscas, mas afeta a estratégia usada até o momento.

Ainda há vítimas desaparecidas

Até o momento, a tragédia já causou 12 mortes, com cinco vítimas ainda desaparecidas. O acidente aconteceu no dia 22 de dezembro de 2024, quando o vão central da ponte cedeu, provocando o desabamento. As identidades das pessoas que continuam desaparecidas são:

  • Alessandra do Socorro Ribeiro, 50 anos
  • Salmon Alves Santos, 65 anos
  • Felipe Giuvannuci Ribeiro, 10 anos
  • Marçon Gley Ferreira, 42 anos
  • Gessimar Ferreira da Costa, 38 anos

 

Foto de Flávia Ferreira
Flávia Ferreira
Flávia Ferreira exerceu diversas funções no campo da comunicação ao longo de sua trajetória profissional. Iniciou como arquivista de texto e imagem evoluindo para a posição de locutora de rádio. Ao longo do tempo, expandiu a atuação para a área de assessoria de comunicação, desempenhando papéis importantes em órgãos como a Secretaria da Comunicação (Secom), Detran e a Secretaria da Administração (Secad), no Tocantins. Flávia Ferreira é graduada em Jornalismo pela Universidade Federal do Tocantins - UFT
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