Polícia Civil do Tocantins prende suspeito de estupro de vulnerável em Palmas
Ação coordenada pela Delegacia Especializada de Proteção à Criança e do Adolescente resulta na prisão de homem de 30 anos acusado de abusar sexualmente de menor de 14 anos.
Na tarde desta sexta-feira, 23, a Polícia Civil do Tocantins efetuou a prisão de um homem de 30 anos, suspeito de cometer o crime de estupro de vulnerável em Palmas. A operação, conduzida por policiais civis da Delegacia Especializada de Proteção à Criança e do Adolescente (DPCA – Palmas), foi coordenada pelo delegado titular da unidade, Rodrigo Santili do Valle.
A ação decorreu do cumprimento de um mandado de prisão preventiva expedido pela Vara Especializada em Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher, da Comarca de Palmas. O mandado foi solicitado pela autoridade policial com base no Art. 217-A do Código Penal Brasileiro, após investigação dos fatos iniciada a partir do registro de um Boletim de Ocorrência pela mãe da vítima.
De acordo com o delegado responsável, os indícios do crime surgiram quando a mãe relatou que seu filho, menor de 14 anos, teria sido vítima de abuso sexual por um funcionário do condomínio onde residem. Em resposta à gravidade da situação, os investigadores da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente iniciaram diligências para confirmar os fatos, culminando na prisão preventiva do suspeito.
O indivíduo foi localizado e detido por volta das 16h, no condomínio onde trabalhava e onde supostamente teriam ocorrido os abusos. Após os procedimentos legais na 1ª Central de Atendimento da Polícia Civil de Palmas, ele foi encaminhado à Unidade Penal da cidade, onde permanecerá à disposição da Justiça.
O delegado Rodrigo Santili ressaltou a gravidade do crime, salientando que o estupro de vulnerável é um ato que pode gerar consequências físicas e psicológicas devastadoras para a vítima. Com a prisão do suspeito, a Polícia Civil encerrou a investigação do caso, que agora será encaminhado ao Poder Judiciário para as providências legais cabíveis. Se condenado, o autor enfrentará uma pena que varia de 8 a 15 anos de reclusão.