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Inquérito apura irregularidades nos programas inclusivos de indígenas e quilomboas da UFT

Assunto é tema de audiência pública, promovida pelo Ministério Público nesta segunda, 26

A postura dos departamentos internos da Universidade Federal do Tocantins (UFT) em relação ao acolhimento dos estudantes cotistas de diversas categorias, é tema de audiência pública que ocorre nesta segunda, 26, promovida pelo Ministério Público Federal.

A plenária acontece às 19h, na reitoria da UFT, em Palmas (TO), com participação aberta para alunos, professores, representantes da reitoria e demais interessados da sociedade civil.

A audiência ocorre como foram de auxiliar o Inquérito Civil n.º 1.36.000.000663/-34que apura supostas irregularidades cometidas por instituições de ensino do estado em programas inclusivos destinados a estudantes indígenas e quilombolas.

Conforme o MPF, as denuncias são de irregularidades de reserva de vagas e o Bolsa Permanência, programa que visa a minimizar as desigualdades sociais, étnico-raciais e contribuir para a diplomação dos estudantes de graduação em situação de vulnerabilidade socioeconômica das instituições federais de ensino superior.

 

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