São Gonçalo do Sapucaí, quarta-feira, 06 de setembro, por Igor Gouvêa – A alienação parental é um assunto que merece a atenção dos pais e mães em questões de direito de família. Compreender a respeito disso é fundamental para proteger o bem-estar emocional e psicológico das crianças envolvidas.
A alienação parental ocorre quando um dos pais manipula a criança ou adolescente para que ele passe a enxergar o outro genitor de modo negativo. Isso pode se manifestar de diferentes formas, como a divulgação de informações falsas, a proibição de contato ou até mesmo a indução da criança a um falso sentimento de medo ou rejeição em relação ao genitor alienado.
Ela é um fenômeno cada vez mais comum em casos de divórcio ou separação, e pode ter consequências emocionais devastadoras para as crianças envolvidas. Reconhecer os sinais de alerta da alienação parental é essencial para proteger efetivamente os filhos e intervir precocemente nesse processo.
Um dos principais sinais a serem observados é a manipulação emocional, quando um dos pais tenta influenciar a criança contra o outro genitor, criando sentimentos negativos e distorções da realidade. A recusa injustificada em visitar ou ter contato com o genitor alienado, bem como a repetição de falas ou comportamentos do genitor alienador, também são indicativos claros de alienação parental. É fundamental estar atento a esses sinais e buscar apoio profissional para lidar com essa situação delicada e proteger o bem-estar emocional das crianças.
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Como a alienação parental afeta os filhos?
A alienação parental tem um impacto profundo na vida das crianças envolvidas. Elas são as verdadeiras vítimas de alienação parental e muitas vezes experimentam sentimentos de confusão, culpa e tristeza, pois são levadas a acreditar que o genitor acusado é uma pessoa má ou indesejável. Fora o fato que podem vir a sofrer de ansiedade, depressão e baixa autoestima devido à perda do vínculo com o genitor alienado.
Em suma, compreender e estar ciente dos diferentes aspectos da alienação parental é essencial para garantir o bem-estar emocional e psicológico das crianças envolvidas. Ao entender os sinais de alerta e o impacto profundo dessa prática, os pais e mães podem tomar medidas para prevenir ou lidar com a alienação parental de maneira consciente e de forma a minimizar os efeitos em seus filhos.
