Liberação de crédito. Imagem de Pexels.
Vila Velha, 13 de Novembro de 2023, por Eduarda Villela. De acordo com a última análise de dados sobre estabilidade financeira, os brasileiros enfrentam algumas dificuldades para a liberação de crédito. Os números pesquisados apontam uma alta queda, com cerca de 6% de redução na rentabilidade dos bancos se for comparar com o ano anterior.
Com a queda de 6% da redução de liberação de crédito para brasileiros, é importante destacar o aumento das despesas com provisões, custos de captação e administrativas. De acordo com o Relatório da Estabilidade Financeira do Banco Central, tudo indica que não há riscos relevantes para se preocupar.
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Para o futuro, o Bacen estima situações positivas de lucro, já que a queda tem a ver com as provisões de risco e a questão da política monetária. Ambos são fatores responsáveis por reduzir a liberação das empresas e das famílias brasileiras. Segundo a instituição, o Sistema Financeiro Nacional mantém a situação de capitalização e liquidez mais confortáveis.
O Relatório do Bacen acontece de modo semestral, além de ser essencial para avaliar a evolução recente do cenário econômico e a questão da estabilidade financeira no Brasil. Como foco principal, a análise é responsável por ver os maiores riscos, além de medir as expectativas para preservar a situação financeira.
A liberação de crédito para as famílias brasileiras apresenta uma queda, principalmente na categoria de maior risco. O ciclo da queda de juros, a taxa Selic, e o aumento da renda bruta familiar são fatores positivos para o cidadão conseguir liberar o valor com mais garantia e sem lidar com problemas.
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Para as pessoas físicas, a liberação continua em desaceleração nas modalidades de maior risco, como cartão e empréstimo consignado. Isso tem a ver com as regras mais rígidas em relação a essa categoria específica. Por outro lado, apesar na queda também estar presente nas pessoas jurídicas, não há alteração importante que estima a qualidade de concessões.
Um dos fatores mais preocupantes para o futuro, é a questão de inadimplência e o alto grau de endividamentos dos brasileiros. Todavia, a rentabilidade bancária no segundo semestre de 2023, apontou uma melhora em relação ao início do ano.