O governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa, tomou uma decisão importante para atender às demandas do concurso público da Educação, realizado em 2023. Ele determinou que a Procuradoria-Geral do Estado (PGE) não entre com recurso caso a Justiça autorize a redistribuição das vagas remanescentes. A medida foi anunciada pelo secretário de Estado da Educação, Fábio Vaz, em reunião com a comissão de aprovados excedentes nessa terça-feira, 14.
A reunião ocorreu após os candidatos excedentes manifestarem a intenção de reivindicar a redistribuição das vagas ainda não preenchidas. Essas vagas estão disponíveis em municípios onde não houve inscritos ou aprovados suficientes no concurso. A proposta busca garantir que as escolas estaduais tenham o número necessário de profissionais para atender à demanda educacional.
O concurso, aguardado por 14 anos, já permitiu a convocação de mais de 4 mil aprovados. Entretanto, ainda existem cargos não ocupados, o que motivou a mobilização dos excedentes.
Compromisso com a valorização da Educação
Durante o anúncio, o governador destacou a relevância de valorizar os aprovados e reforçou o compromisso de seu governo com a educação pública. “A educação é prioridade no nosso governo, e sabemos da importância de contar com profissionais efetivos em nossas escolas. Por isso, determinei que a Procuradoria-Geral do Estado não recorra caso a Justiça decida pela redistribuição das vagas remanescentes. Temos compromisso em atender as demandas da nossa rede de ensino e valorizar os aprovados no concurso”.
Preenchimento das vagas é prioridade para o governo
O secretário Fábio Vaz também enfatizou o impacto positivo do concurso para a rede estadual de ensino. “Estamos empenhados em resolver essa questão, pois sabemos da necessidade de preencher essas vagas para garantir o acesso à educação em todas as regiões do Tocantins. Já vejo nas escolas o resultado desse concurso, mas precisamos avançar ainda mais”.