O juiz da 1ª Vara do Trabalho de Araguaína (TO), Rogerio Neiva Pinheiro, acatou uma liminar solicitada pelo Ministério Público do Trabalho no Tocantins (MPT-TO) e pelo Ministério Público do Estado do Tocantins (MPE/TO).
A decisão determina o bloqueio de R$ 950 mil da Associação Saúde em Movimento (ASM) e R$ 775 mil da MP Gestão em Saúde Ltda. (MedPlus).
O objetivo é garantir o pagamento dos salários atrasados dos médicos intensivistas que trabalham no Hospital Regional de Araguaína (HRA). A ASM alega que o atraso nos repasses é responsabilidade do Estado do Tocantins, enquanto a MedPlus interrompeu as negociações com os médicos.
A decisão visa proteger os direitos dos trabalhadores, cuja subsistência está comprometida.