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Júri popular analisará caso de homicídio duplamente qualificado com mutilação e queima do corpo em Brejinho de Nazaré

Após o assassinato, os acusados ​​levaram o corpo da vítima para um milharal, onde o mutilaram, queimaram e desmembraram, na tentativa de esconder as provas do crime

 

Na próxima segunda-feira, dia 1º, no Fórum de Porto Nacional, dois homens acusados ​​pelo Ministério Público do Tocantins (MPTO) por homicídio duplamente qualificado e ocultação de cadáver enfrentarão o júri popular.

O crime ocorreu em Brejinho de Nazaré, região central do estado, em 19 de abril de 2022. Rodrigo Alves de Reis e Thiago Ribeiro dos Santos atacaram e mataram Douglas Ferreira Gomes com múltiplos golpes de faca.

DESTRUIÇÃO DE PROVAS

Após o assassinato, os acusados ​​levaram o corpo da vítima para um milharal, onde o mutilaram, queimaram e desmembraram, na tentativa de esconder as provas do crime. Essas ações resultaram na denúncia feita pelo promotor de Justiça Breno Simonassi, do Núcleo do Tribunal do Júri (MPNujuri), em julho de 2022.

ACUSAÇÕES  

Durante o julgamento, o promotor Simonassi defenderá as acusações de homicídio qualificado por motivo torpe, devido à vítima ter sido assassinada por ter declarado pertencer a uma organização criminosa, e com o uso de fogo e tortura, já que os denunciados decapitaram, esquartejaram e ainda atearam fogo no corpo da vítima.

Os réus também são acusados de ocultação de cadáver, agravando a seriedade do caso, que será submetido à análise do júri popular.

 

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