Após a crise instaurada na Saúde Estadual, com o despacho dado pela Justiça em favor da Prefeitura de Palmas – referente a uma Ação Civil Coletiva ajuizada após as reclamações e até a morte de uma paciente de 41 anos, que teve o pedido para ir para o Hospital Geral de Palmas (HGP) negado por três vezes no dia 8 de maio – o Governo do Tocantins divulgou a formação a criação de uma comissão técnica, formada por médicos e enfermeiros, para trabalhar nas unidades de pronto atendimento da Capital e garantir que pacientes encaminhados ao HGP sejam realmente de média e alta complexidade.
Durante reuniu realizada nesta terça, 16, o Governador do Tocantins também disponibilizou uma área para construção do Hospital Municipal de Palmas.
A Justiça deu, no último dia 15, prazo de 48 horas para que a Secretaria Estadual de Saúde (SES) apresente dados e informações sobre o histórico de pedidos.
Conforme o Estado, também será feito o monitoramento na regulação por parte da Controladoria-Geral do Estado (CGE) em conjunto com a Secretaria da Saúde, como mais um instrumento “do Governo do Tocantins de implantação de boas práticas e gestão de risco e resultados da regulação, visando garantir aspectos de governança e modernidade em todos os procedimentos da área da saúde”.
Hospital Municipal
O governador Wanderlei Barbosa determinou que seja disponibilizada uma área para construção do Hospital e Maternidade do Município de Palmas.
A área destinada pelo Governo do Tocantins para o Hospital Municipal de Palmas é de 24 mil metros quadrados, na Quadra 1.301 Sul, nas proximidades do Hospital de Amor e do novo Hospital da Mulher e Maternidade Dona Regina.