Em sessão ordinária, vereadores abordam saúde, autismo, Agrotins e transporte público

Em sessão ordinária, vereadores abordam saúde, autismo, Agrotins e transporte público
Foto: Fernando Lucas

Nesta terça-feira (1º), a Câmara Municipal de Palmas (CMP) reuniu seus vereadores em uma sessão ordinária cheia de debates importantes. Eles abordaram temas como saúde pública, fibromialgia, políticas para o autismo, o lançamento da Agrotins 2025 e até a retirada de uma proposta de CPI sobre o transporte público. Foi um dia de discussões que tocaram diretamente na vida dos palmenses.

Saúde e inclusão 

O vereador Walter Vianna (PRD) trouxe à tona a necessidade de melhorar a saúde pública. Ele pediu ao Executivo Municipal a reestruturação dos cargos na Secretaria de Saúde, pensando em um quadro de profissionais mais eficiente para atender a população. Além disso, sugeriu um estudo para revisar o plano de carreira dos servidores da área. Já a vereadora Marycats (Podemos) defendeu as pessoas com fibromialgia, propondo um projeto de lei para divulgar a Lei Estadual 3.610/2019. A ideia é que placas em locais de atendimento, públicos e privados, informem sobre o direito ao atendimento prioritário, com o símbolo da síndrome bem visível. “Mais do que medicamentos, essas pessoas precisam de acolhimento, visibilidade e políticas públicas específicas”, disse ela.

Economia, autismo e transporte na pauta

Os vereadores Josmundo (PL) e Tiago Borges (PL) comemoraram o lançamento da Agrotins 2025, ocorrido na segunda-feira (31) no Palácio Araguaia. A feira, marcada para 13 a 17 de maio, promete aquecer a economia de Palmas e foi elogiada junto às obras de manutenção na avenida do Aeroporto e Aureny I. Enquanto isso, o Pastor Manoel Bomfim (Podemos) chamou atenção para o Abril Azul, mês do autismo, cobrando políticas públicas mais eficazes do Executivo. No transporte público, Carlos Amastha (PSB) retirou a solicitação de abertura de uma CPI para investigar o transporte público municipal, atendendo a um pedido do Executivo. “Quero manter o diálogo, mas a população ainda espera soluções”, justificou.

Foto de Barbara Hane
Barbara Hane
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