MPTO abre procedimento para investigar cumprimento das diretrizes sobre câmeras corporais para policiais penais

MPTO abre procedimento para investigar cumprimento das diretrizes sobre câmeras corporais para policiais penais
MPTO abre procedimento para investigar cumprimento das diretrizes sobre câmeras corporais para policiais penais

O Ministério Público do Tocantins (MPTO), por meio do Grupo de Atuação Especializada em Segurança Pública (Gaesp), instaurou na última sexta-feira, 14, um procedimento administrativo para acompanhar e avaliar as providências adotadas pela Secretaria de Cidadania e Justiça do estado sobre o uso de câmeras corporais pelos policiais penais. A iniciativa visa garantir maior transparência e controle no sistema prisional tocantinense, além de reforçar o combate à tortura e outras práticas abusivas.

Foco na transparência

O Gaesp notificou o secretário estadual de Cidadania e Justiça para que informe sobre a existência de projetos ou estudos relacionados à implementação das câmeras no sistema prisional. Além disso, o Conselho Penitenciário Estadual será consultado para oferecer sugestões e contribuições sobre a questão. O uso de câmeras corporais é uma recomendação do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária e visa fortalecer a legitimidade das ações dos agentes de segurança, preservar os direitos dos cidadãos e garantir o uso adequado da força. O promotor de Justiça João Edson de Souza, coordenador do Gaesp, é o responsável pela instauração do procedimento.

Foto de Barbara Hane
Barbara Hane
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