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Lei sancionada autoriza empréstimo de até R$ 250 milhões para duplicação da Ponte Governador José Wilson Siqueira Campos

Publicado por
Flávia Ferreira

 

A ponte Governador José Wilson Siqueira Campos, que conecta a capital tocantinense ao distrito de Luzimangues e à cidade de Paraíso do Tocantins através da TO-080, teve a lei nº 4.445 sancionada pelo Governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa. Esta lei autoriza o Estado a realizar um empréstimo junto ao Banco de Brasília (BRB) no valor de até R$ 250 milhões para financiar a duplicação.

A duplicação da ponte faz parte de um projeto estadual para integrar a logística e impulsionar a economia local, especialmente facilitando a integração com a Ferrovia Norte-Sul, que passa por essa região, visando melhorar o acesso à capital tocantinense.

“O BRB é um parceiro do Governo do Tocantins, por acreditar no nosso potencial e no crescimento econômico experimentado nos últimos anos. Estamos convictos de que será mais uma grande parceria com o BRB”, afirmou o governador.

Segundo o secretário de estado do Planejamento e Orçamento do Tocantins, Sergislei de Moura, “O Governo tem como objetivo principal promover a melhoria da logística de transporte, ligando a margem esquerda do Rio Tocantins com a produção de outras regiões do Estado, ligando a produção até o modal da ferrovia. O Governo do Tocantins quer estabelecer a logística de transporte e fortalecer esses empreendimentos que geram empregos e renda”,

Banco de Brasília (BRB)

O Banco de Brasília também financiou R$ 149 milhões para o Estado na duplicação da Ponte de Porto Nacional, inaugurada em 14 de junho, de um investimento total de R$ 180 milhões para o projeto. Fundado em 10 de dezembro de 1964 pela Lei Federal 4.545, o BRB é uma sociedade de economia mista com capital aberto, onde o Governo do Distrito Federal detém 71,92% das ações.

A instituição opera em outros estados brasileiros, como Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais e recentemente no Tocantins, onde possui três unidades de atendimento iniciais.

 

 

Flávia Ferreira