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Naturatins recolhe 2,5 mil metros de redes de pesca em ação contra pesca predatória no Tocantins nas regiões centro-oeste e extremo norte

Entre 17 e 24 de junho, fiscais de Palmas e técnicos da Unidade de Conservação realizaram vistorias e ações educativas no Parque Estadual do Cantão, inspecionando áreas como a Praia do Amor no Projeto de Assentamento (PA) Manchete e acampamentos nas margens dos rios Javaés e Araguaia

 

A fiscalização ambiental do Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) concluiu, nessa terça-feira, 25, ações intensivas contra a pesca predatória nas regiões centro-oeste e extremo norte do Estado, coordenadas pela Gerência de Fiscalização do Instituto. Cerca de 2,5 mil metros de redes de pesca foram recolhidos.

Entre 17 e 24 de junho, fiscais de Palmas e técnicos da Unidade de Conservação realizaram vistorias e ações educativas no Parque Estadual do Cantão, inspecionando áreas como a Praia do Amor no Projeto de Assentamento (PA) Manchete e acampamentos nas margens dos rios Javaés e Araguaia.

Foram retirados 560 metros de redes de emalhar no Rio Javaés. “Os participantes elogiaram a disposição do Naturatins em atender suas necessidades e agradeceram a equipe pela disponibilidade em sanar suas dúvidas”, relatou o fiscal ambiental Jusley Caetano.

Extremo Norte

Iniciada em 18 de junho, a fiscalização no extremo norte resultou na apreensão de 1,8 mil metros de redes de emalhar. “Focamos em identificar e autuar pescadores envolvidos em práticas ilegais de pesca que ameaçam a biodiversidade local”, destacou o fiscal ambiental Antoniel Gouveia de Souza.

O gerente de Fiscalização do Naturatins, Cândido José dos Santos Neto, alertou sobre os sérios danos causados pela pesca predatória ao ecossistema aquático do Tocantins. “Nosso objetivo é proteger os recursos naturais e garantir a sustentabilidade da pesca para as gerações futuras”, afirmou. Além das apreensões, os fiscais orientaram os pescadores sobre as leis ambientais e a pesca sustentável. Infratores podem receber multas severas e responder por crimes ambientais.

Participação da Comunidade

A ação contou com o apoio da comunidade ribeirinha, incentivada a denunciar atividades suspeitas pelo Linha Verde 0800 063 1155 ou pelo WhatsApp (63) 9106-7787. As denúncias podem ser feitas anonimamente.

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