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Bombas de combustíveis têm que ter lacre e selo do Inmetro; Postos de combustível fiscalizados no TO seguem regra

Fiscalização ocorreu na última semana

Dentro da proposta do Plano Nacional de Vigilância de Mercado, uma operação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), que quer coibir a comercialização irregular de produtos no mercado formal, foi realizada na última semana fiscalização em postos de combustíveis no TO, para verificar as bombas medidoras, 
A Agência de Metrologia fez a verificação de quatro postos de combustíveis e verificou 82 bombas, durante quatro dias e não identificou nenhuma irregularidade. Conforme o órgão, na fiscalização os agentes metrológicos observam se os equipamentos têm lacres e Selo Subsequente do Inmetro. “É importante informar que o selo é sempre subsequente, ou seja, os estabelecimentos recebem a visita em 2023 e contam com a identificação no selo de 2024”, informa a agência. 
Os bicos de todas as bombas passam pela fiscalização e são feitos também ensaios metrológicos nos três tipos de combustível: diesel, etanol e gasolina. 
Compete à Agência de Metrologia verificar as medidas de volume, ou seja, conferir se um litro de combustível tem o volume real de um litro, verificando assim se o valor a ser pago confere com o valor que está sendo entregue. Além disso, os técnicos metrológicos também observam o estado geral dos equipamentos das bombas medidoras. 
São observadas ainda as condições do instrumento e se existe algum tipo de vazamento que possa vir a colocar em risco tanto a estrutura do posto de combustível, como a vida da equipe de pessoas que trabalha no local, e ainda a comunidade ao redor do estabelecimento.

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