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Advogado que morreu em acidente entre Palmas e Lajeado estava em alta velocidade e tentou ultrapassagem

Imagens feitas no local mostram que a caminhonete envolvida teve a parte frontal severamente danificada, enquanto o carro de Alisson capotou e ficou completamente destruído

 

O acidente que resultou na morte do advogado Alisson Matheus do Amaral, de 28 anos, ocorreu após uma tentativa de ultrapassagem em local proibido na rodovia TO-010, entre Palmas e Lajeado.

De acordo com informações da Polícia Militar, Alisson dirigia em alta velocidade e tentou ultrapassar outro veículo em uma faixa contínua, sobre uma ponte. Essa manobra teria tornado difícil para o outro motorista evitar a colisão.

Apesar dos relatos iniciais, a perícia ainda vai confirmar as circunstâncias exatas do acidente. Imagens feitas no local mostram que a caminhonete envolvida teve a parte frontal severamente danificada, enquanto o carro de Alisson capotou e ficou completamente destruído após atravessar a defesa metálica da rodovia.

Corpo ficou preso às ferragens

O acidente aconteceu na manhã na terça-feira, 8 , nas proximidades da ponte sobre o córrego Landi. Devido à gravidade do impacto, o corpo do advogado ficou preso às ferragens, sendo necessária a intervenção dos bombeiros para a remoção.

O motorista da caminhonete sofreu apenas ferimentos leves e foi atendido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de Miranorte. Ele foi encaminhado ao Hospital Regional de Miracema para receber cuidados médicos.

Carreira de Alisson Matheus

Alisson Matheus era um advogado atuante na região do Bico do Papagaio, onde mantinha um escritório e também lecionava em uma faculdade particular. No momento do acidente, ele viajava para Palmas, onde faria uma sustentação oral no Tribunal de Justiça do Tocantins.

Nota da OAB 

“Neste momento de luto, a OAB Tocantins e as Subseções de Augustinópolis e Araguatins expressam suas mais sinceras condolências à família, amigos, alunos e colegas de profissão, desejando que encontrem conforto e força para enfrentar essa irreparável perda”.

 

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