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Operação Gatuno: Força Integrada de combate ao Crime Organizado atua contra furto qualificado nos Correios de Miracema

Ação conjunta da Polícia Federal, Polícia Civil, Polícia Militar e Polícia Penal busca desmantelar práticas criminosas contra instituições públicas

Na manhã desta terça-feira, 14 de novembro, a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO – Tocantins), composta pela Polícia Federal, Polícia Civil, Polícia Militar e Polícia Penal, deflagrou a Operação Gatuno. O objetivo é investigar o furto qualificado ocorrido contra a Agência dos Correios de Miracema do Tocantins em 18 de junho, no qual equipamentos eletrônicos foram subtraídos e diversas encomendas da empresa postal foram violadas.

Em Miracema, policiais da FICCO cumpriram um mandado de prisão preventiva e dois mandados de busca e apreensão, todos expedidos pela 4ª Vara Federal Criminal do Tocantins. O alvo, já detido na Unidade Penal de Miracema, possui extensa ficha criminal, incluindo condenações por roubo e furto qualificado, destacando-se pela reincidência em crimes perpetrados durante o repouso noturno.

O delegado Evaldo Gomes, da 1ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (DEIC – Palmas), enfatizou que o trabalho conjunto visa avançar nas investigações relacionadas a organizações criminosas, abrangendo aquelas que cometem crimes patrimoniais contra instituições bancárias.

A operação recebeu o nome de “Gatuno” devido à forma sorrateira e silenciosa com a qual o principal suspeito agia, demonstrando destreza para evitar ser detectado durante suas ações criminosas.

 

FICCO: Governo do Tocantins fortalece combate ao crime organizado

Em outubro, o Governo do Tocantins, por meio dos órgãos de Segurança Pública do Estado, estabeleceu um Acordo de Cooperação Técnica com a Polícia Federal para a criação da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO) no estado. O acordo prevê a troca de informações e dados, além da atuação conjunta em atividades ostensivas, como operações policiais.

O prazo de vigência do acordo é de dois anos, podendo ser prorrogado por igual período mediante a celebração de aditivo, fortalecendo o compromisso das instituições no combate efetivo contra o crime organizado no Tocantins.

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