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Operação da PF investiga suspeitos de estelionato de R$ 1 milhão contra a Caixa no Tocantins

As operações visam também rastrear o destino dos valores, potencialmente associados à lavagem de dinheiro, além de recuperar os recursos financeiros desviados

 

A Polícia Federal iniciou, nesta quinta-feira, 26, a “Operação Secundo Tempus”, cumprindo três mandados de busca e apreensão emitidos pela 4ª Vara da Justiça Federal em Palmas, no Tocantins.  Essa ação tem como foco investigar casos de estelionato que afetaram a Caixa Econômica Federal (CEF) entre fevereiro e novembro de 2019, na capital tocantinense.

Durante as investigações, foi constatado que os suspeitos se apropriaram de aproximadamente R$ 1 milhão ao abrir contas e solicitar créditos — incluindo limites, cartões de crédito, construcard e CDC — em nome de 22 pessoas cujos dados foram utilizados indevidamente.

As operações visam também rastrear o destino dos valores, potencialmente associados à lavagem de dinheiro, além de recuperar os recursos financeiros desviados.

Consequências legais

Os envolvidos podem ser responsabilizados por estelionato, associação criminosa, peculato e peculato culposo, com penas que podem ultrapassar 20 anos de prisão, além de multas significativas.

Significado de Secundo Tempus

O nome da operação, que em latim significa “Segunda Fase”, reflete que a ação de hoje representa a segunda etapa no cumprimento de mandados de busca e apreensão, com o intuito de elucidar os eventos sob investigação.

 

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