A mulher, procurada desde 2022, é acusada de diversos crimes, incluindo roubo, corrupção de menores e receptações. Segundo o delegado titular da DRR, Fellipe Crivelaro, ela é considerada uma criminosa habitual na prática de receptação de aparelhos celulares roubados na cidade de Araguaína. Sua estratégia incluía mudar de endereço e número de telefone constantemente para evitar a captura.
Após uma intensa investigação, a divisão de inteligência da DRR conseguiu localizá-la em uma residência no setor Araguaína Sul. A mulher estava escondida e instruía os vizinhos a negar sua presença quando questionados. Após insistência das autoridades, ela decidiu se entregar aos policiais da DRR e foi conduzida à unidade prisional local.
Em 2017, a mulher foi indiciada pelo roubo de uma motocicleta, cometido em companhia de um adolescente. Após ser condenada a uma pena de cinco anos e dois meses em regime domiciliar, teve sua pena aumentada para sete anos de reclusão em regime fechado pelo Tribunal de Justiça do Tocantins. O mandado de prisão foi expedido em maio de 2018, sendo cumprido apenas na segunda-feira.
Após sua prisão, a mulher foi levada à sede da 5ª Central de Atendimento da Polícia Civil, em Araguaína, para os procedimentos legais. Em seguida, foi entregue à custódia do sistema penal do Estado para o cumprimento de sua pena.
O delegado Fellipe Crivelaro destacou a importância da captura da mulher, ressaltando que ela representava uma ameaça contínua à segurança pública, especialmente devido à sua especialização na receptação de aparelhos celulares roubados.