Mais de mil policiais militares foram promovidos nesta quarta-feira, 23, durante uma cerimônia no Quartel do Comando-Geral da Polícia Militar do Tocantins. O evento, marcado por homenagens e discursos, contou com a presença do governador Wanderlei Barbosa e da primeira-dama Karynne Sotero. Além das promoções, foram entregues medalhas em reconhecimento ao serviço prestado por militares e civis.
O governador destacou a importância da valorização dos profissionais da segurança pública. Segundo ele, conceder promoções e medalhas representa mais que um gesto simbólico: é o reconhecimento de um compromisso diário com a população. “Fico feliz em reconhecer esses homens e mulheres que se dedicam diariamente à segurança do nosso Tocantins. Nada mais justo do que homenageá-los por esse compromisso com a ordem e com o povo tocantinense”.
Ao todo, 1.224 militares foram promovidos: 1.193 praças e 31 oficiais. As promoções contemplaram, principalmente, os cargos de 1º e 2º sargento e cabos. A ascensão segue critérios estabelecidos por lei, levando em conta tempo de serviço, desempenho e cursos de qualificação.
Medalhas para homenagear trajetórias
Além das promoções, duas medalhas foram entregues a militares e civis: a Medalha Tiradentes e a Medalha de Tempo de Serviço. A primeira reconhece serviços relevantes prestados à Corporação e ao Estado; a segunda homenageia quem acumula 10, 20 ou 30 anos de dedicação à Polícia Militar.
Homenagens também alcançaram civis
Autoridades de diversas áreas do Governo do Estado também receberam a Medalha Tiradentes, como reconhecimento por apoiarem diretamente a atuação da PMTO. Entre os homenageados estavam secretários de Estado, presidentes de autarquias e o reitor da Universidade Estadual do Tocantins.
Edital aberto para novo concurso da PM
Durante o evento, foi lembrado o edital do novo concurso da Polícia Militar. São 600 vagas para soldados e 60 para oficiais. Os salários variam de R$ 2.881,53 até R$ 10.842,13 após o curso de formação. A seleção conta com provas objetivas, testes físicos e avaliações médicas e psicológicas. As inscrições preveem cotas para candidatos negros, indígenas e quilombolas — e, pela primeira vez, sem limite de vagas para mulheres.