Foto: Carlos Eller (Ascom/TRE-TO)
O presidente do TRE-TO, desembargador João Rigo Guimarães, enfatizou a importância desses procedimentos para aprimorar o processo eleitoral, assegurando uma destinação ambientalmente adequada. “Aprimorar políticas e práticas de sustentabilidade é um dos objetivos estratégicos do TRE-TO, e o descarte desse lixo eletrônico é feito com grande cuidado, atendendo a essa meta. Com esse processo de substituição, estamos abrindo espaço para a chegada de novos dispositivos, mais modernos e que garantem ainda mais segurança e transparência no processo democrático”, declarou o magistrado.
Para Renato Beserra dos Reis, assistente de chefia da Seção de Voto Informatizado e Urnas Eletrônicas (Sevue), as urnas eletrônicas são equipamentos de alta segurança e contêm dados sensíveis. “Essas urnas são propriedade da Justiça Eleitoral e devem ser descartadas de forma segura, garantindo que não sejam utilizadas por terceiros. Ao serem recicladas, garantimos esse padrão, além de darmos a elas uma destinação correta, sem agredir o meio ambiente”, afirmou o servidor, responsável pelo processo de descarte.