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Em Colinas do Tocantins, Tribunal do Júri condena membro de facção criminosa a 14 anos de prisão por homicídio qualificado e planejamento de mortes

O  crime ocorreu em 2018, quando Leandro, também conhecido como "Latrô" (forma abreviada de latrocínio), deslocou-se até Colinas para executar seis "decretos de morte" emitidos pelos líderes de uma facção criminosa

 

Na cidade de Colinas do Tocantins, o Tribunal do Júri acolheu as teses apresentadas pelo Ministério Público do Tocantins (MPTO) e impôs uma sentença de 14 anos de prisão a Leandro Castro de Souza. O crime em questão é um homicídio qualificado por motivo torpe e utilização de recurso que impossibilitou a defesa da vítima, Talles Brasil. Este foi atraído ao local do crime e, em uma emboscada, foi alvejado por três disparos de arma de fogo.

O  crime ocorreu em 2018, quando Leandro, também conhecido como “Latrô” (forma abreviada de latrocínio), deslocou-se até Colinas para executar seis “decretos de morte” emitidos pelos líderes de uma facção criminosa. Esses decretos visavam atingir cinco membros de outra facção e um membro da própria facção à qual Leandro pertencia.

A investigação apontou que tanto o réu quanto a vítima faziam parte da mesma facção criminosa. A vítima foi atraída ao local do crime com a promessa de que ele e o réu iriam confrontar integrantes da facção rival. O móvel do crime parece ter sido uma cobrança de dívida relacionada a drogas.

Conforme a denúncia, Leandro não apenas tirou a vida de uma pessoa, mas também tentou matar outras duas. A escalada criminosa só foi interrompida devido à ação conjunta das polícias civil e militar, conforme relatou o promotor de Justiça Caleb de Melo, que atuou no Júri.

Esta marca a segunda condenação de Leandro na comarca de Colinas, onde também enfrenta processos por tráfico de drogas e roubo.

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