Motoristas de categorias C, D e E devem realizar exame toxicológico até 30 de abril

O Departamento Estadual de Trânsito do Tocantins (Detran -TO) alerta que dirigir com o exame toxicológico vencido é uma infração gravíssima

 

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) ampliou o prazo para motoristas das categorias C, D e E realizarem o exame toxicológico antes do vencimento da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) entre julho e dezembro, estendendo-o até 30 de abril.

Segundo a Secretaria Nacional do Trânsito (Senatran), aproximadamente 3,4 milhões de motoristas em todo o Brasil ainda não cumpriram essa exigência. Na região Norte, 194 mil condutores aguardam a realização do exame, com 25,8 mil no Tocantins.

CONSEQUÊNCIAS DA FALTA DO EXAME

O Departamento Estadual de Trânsito do Tocantins (Detran -TO) alerta que dirigir com o exame toxicológico vencido é uma infração gravíssima, sujeita a multa de R$ 1.467 e sete pontos na CNH. Para reincidentes, a penalidade aumenta para R$ 2.934,70 e suspensão do direito de dirigir por dois anos.

PROCEDIMENTO E VALIDADE DO EXAME 

O exame toxicológico, realizado em clínicas credenciadas, analisa amostras de cabelo, pele ou unhas em busca de substâncias proibidas. Se o resultado for positivo, o motorista fica impedido de dirigir por 90 dias e renovar a CNH.

Os condutores podem verificar a validade do exame pelo aplicativo da CNH Digital. Para evitar o exame, é necessário rebaixar a categoria da CNH para B, processo que exige uma nova avaliação médica.

Para realizar o exame, consulte a lista de laboratórios credenciados no Tocantins e acompanhe o lançamento dos resultados pelo aplicativo da CNH Digital.

Foto de Flávia Ferreira
Flávia Ferreira
Flávia Ferreira exerceu diversas funções no campo da comunicação ao longo de sua trajetória profissional. Iniciou como arquivista de texto e imagem evoluindo para a posição de locutora de rádio. Ao longo do tempo, expandiu a atuação para a área de assessoria de comunicação, desempenhando papéis importantes em órgãos como a Secretaria da Comunicação (Secom), Detran e a Secretaria da Administração (Secad), no Tocantins. Flávia Ferreira é graduada em jornalismo pela Universidade Federal do Tocantins - UFT
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