Congresso presta homenagem à luta contra a Anemia Falciforme: A importância do acompanhamento médico e da atenção integral ao longo da vida

Publicado por
Flávia Ferreira

 

Em homenagem ao Dia Mundial de Conscientização da Doença Falciforme, o Congresso Nacional está iluminado de vermelho nesta segunda-feira ,19. A data foi criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2008 para chamar a atenção para a doença genética, que se caracteriza por alterações no sangue.

Os glóbulos vermelhos tornam-se rígidos e em forma de foice, dificultando a passagem do oxigênio para o cérebro, pulmões, rins e outros órgãos. A doença é incurável e prejudica as principais funções do corpo se os portadores não receberem ajuda adequada.

A detecção precoce é realizada durante a triagem neonatal por meio da execução do teste de triagem neonatal. Entre os principais indícios observados em indivíduos portadores de anemia falciforme estão crises dolorosas, síndrome de acroparestesia, infecções, úlceras nas pernas (frequentemente localizadas próximas ao tornozelo) e esplenomegalia.

Os sintomas podem variar de maneira individualizada, manifestando-se de forma distinta em cada pessoa. Alguns apresentam apenas sintomas leves, enquanto outros exibem um ou mais sinais. Geralmente, os sintomas começam a surgir na segunda metade do primeiro ano de vida da criança.

Após o diagnóstico da doença, é fundamental que o bebê receba um cuidado médico adequado, embasado em um programa abrangente de assistência. Esse programa estabelece a necessidade de acompanhamento ao longo da vida por uma equipe interdisciplinar composta por diversos profissionais especializados no tratamento da anemia falciforme. Essa equipe tem como objetivo orientar tanto a família quanto o paciente, visando à identificação precoce dos sinais de gravidade da doença, à aplicação adequada de tratamentos durante as crises e à adoção de medidas preventivas.

 

 

Flávia Ferreira

Com quase 10 anos de experiência em comunicação, percorri diversas funções ao longo da minha trajetória profissional. Iniciei como arquivista de texto e imagem, evoluindo para a posição de locutora de rádio, onde apresentei o programa "Sétima Arte" na Palmas FM. Ao longo do tempo, expandi minha atuação para a área de assessoria de comunicação, desempenhando papéis importantes em órgãos como a Secretaria da Comunicação (Secom), o Detran e a Secretaria da Administração (Secad). Atualmente cursa Jornalismo pela Universidade Federal do Tocantins - UFT