O Tribunal do Júri em Formoso do Araguaia, acolhendo as argumentações do Ministério Público do Tocantins (MPTO), determinou a sentença de Alan Junnio Hélio Ferreira, com 21 anos e 9 meses de prisão. Os crimes incluem associação criminosa, corrupção de menores e homicídio qualificado de Vitor Queiros Corrêa, ocorrido em novembro de 2022.
De acordo com a denúncia do MPTO, Alan Junnio é acusado de ter disparado contra Vitor, resultando em sua morte. O motivo do crime, segundo a acusação, seria uma suposta dívida relacionada a drogas. Alan também contou com a colaboração de três adolescentes, o que levou à sua condenação por corrupção de menores e associação criminosa.
A pena de Alan Junnio foi agravada pelo fato de ele ser reincidente. Ele tinha registros criminais anteriores, com condenações definitivas por tráfico privilegiado, tráfico e receptação.
No Tribunal do Júri, o MPTO foi representado pelo promotor de Justiça André Henrique Oliveira Leite, membro do Núcleo do Tribunal do Júri do Ministério Público do Tocantins.