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Operação Labirinto é deflagrada pela PJC e são cumpridos 18 mandados de prisões

Publicado por
Fernanda Vieira

A Delegacia Antirroubos da Polícia Civil deflagrou nas últimas semanas, uma operação que visa combater roubos ocorridos na cidade de Araguaína, no Estado do Tocantins. Ao todo, conforme apurado, foram realizadas 18 prisões preventivas.

Segundo divulgado na última quarta-feira (02), a operação, denominada Labirinto, tem como objetivo reduzir os casos de roubos à residências, comércios e veículos já resultou no cumprimento de 18 mandados de prisão preventiva contra suspeitos de estarem envolvidos nessa pratica criminosa.

De acordo com Fellipe Crivelaro, delegado titular da Divisão Antirroubos, o nome da operação foi escolhido por conta de que os presos durante a ação já se encontravam detidos e respondendo por outros roubos, porém agora com esses mandados ambos também deverão responder por esses outros crimes.

“Todas as representações foram deferidas pelo Poder Judiciário e de imediato cumpridas na unidade prisional local onde os suspeitos já se encontram presos, com o cumprimento dessas decisões a saída desses indivíduos será dificultada”, explicou o delegado.

Mesmo sendo uma operação de grandes proporções na história do Estado, a ação para o combate a roubos contou com poucos recursos humanos, sendo que foram precisos um delegado, dois escrivães, e quatro agentes. “Com isso, deixa-se claro que com o uso de técnicas eficientes em investigação é possível trazer mais segurança para a sociedade”, pontuou.

Para finalizar, o delegado ainda destacou que a operação já trouxe pontos positivos para a sociedade, como por exemplo a diminuição de casos de registros de roubos dessa natureza. “A Operação Labirinto, que é uma ação que ficou já registrada na história de Tocantins, é responsável por trazer vários impactos para a população araguainense que vem sofrendo cada vez menos com a ocorrência de crimes, antes da inauguração da Divisão Antirroubos da Polícia Civil, o município sofria com uma “pandemia” de registros de crimes contra o patrimônio”, finalizou Fellipe.

Fernanda Vieira