Mulher procurada por roubo, corrupção de menores e receptações é presa; suspeita instruía vizinhos a negar sua presença, diz polícia

Após ser condenada a uma pena de cinco anos e dois meses em regime domiciliar, teve sua pena aumentada para sete anos de reclusão em regime fechado pelo Tribunal de Justiça do Tocantins

 

Na manhã da última segunda-feira, 4 , a Polícia Civil do Tocantins, por meio da Delegacia de Repressão a Roubos (DRR – Araguaína), realizou uma operação resultando na prisão de uma mulher de 23 anos. A ação é parte dos contínuos trabalhos de combate aos crimes contra o patrimônio na região.

A mulher, procurada desde 2022, é acusada de diversos crimes, incluindo roubo, corrupção de menores e receptações. Segundo o delegado titular da DRR, Fellipe Crivelaro, ela é considerada uma criminosa habitual na prática de receptação de aparelhos celulares roubados na cidade de Araguaína. Sua estratégia incluía mudar de endereço e número de telefone constantemente para evitar a captura.

A LOCALIZAÇÃO: 

Após uma intensa investigação, a divisão de inteligência da DRR conseguiu localizá-la em uma residência no setor Araguaína Sul. A mulher estava escondida e instruía os vizinhos a negar sua presença quando questionados. Após insistência das autoridades, ela decidiu se entregar aos policiais da DRR e foi conduzida à unidade prisional local.

ANTECEDENTES CRIMINAIS:  

Em 2017, a mulher foi indiciada pelo roubo de uma motocicleta, cometido em companhia de um adolescente. Após ser condenada a uma pena de cinco anos e dois meses em regime domiciliar, teve sua pena aumentada para sete anos de reclusão em regime fechado pelo Tribunal de Justiça do Tocantins. O mandado de prisão foi expedido em maio de 2018, sendo cumprido apenas na segunda-feira.

PROVIDÊNCIAS LEGAIS: 

Após sua prisão, a mulher foi levada à sede da 5ª Central de Atendimento da Polícia Civil, em Araguaína, para os procedimentos legais. Em seguida, foi entregue à custódia do sistema penal do Estado para o cumprimento de sua pena.

O delegado Fellipe Crivelaro destacou a importância da captura da mulher, ressaltando que ela representava uma ameaça contínua à segurança pública, especialmente devido à sua especialização na receptação de aparelhos celulares roubados.

Foto de Flávia Ferreira
Flávia Ferreira
Flávia Ferreira exerceu diversas funções no campo da comunicação ao longo de sua trajetória profissional. Iniciou como arquivista de texto e imagem evoluindo para a posição de locutora de rádio. Ao longo do tempo, expandiu a atuação para a área de assessoria de comunicação, desempenhando papéis importantes em órgãos como a Secretaria da Comunicação (Secom), Detran e a Secretaria da Administração (Secad), no Tocantins. Flávia Ferreira é graduada em Jornalismo pela Universidade Federal do Tocantins - UFT
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