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Busca por criança indígena desaparecida na Ilha do Bananal é intensificada com drones térmicos e cães farejadores

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), também ingressou na missão de resgate nesta quarta-feira

 

O Corpo de Bombeiros Militar do Tocantins (CBMTO) ampliou os esforços para localizar uma criança indígena de 11 anos desaparecida desde domingo, 21 , na Aldeia Macaúba, situada na Ilha do Bananal. Na quarta-feira, 24 , mais recursos e pessoal se juntaram à operação de busca, incluindo equipes técnicas da Polícia Militar e bombeiros especializados, incluindo cães farejadores e drones térmicos.

AMPLIAÇÃO DOS RECURSOS: 

O reforço incluiu um integrante dos bombeiros, dois policiais militares com drones térmicos e uma equipe especializada, composta por três bombeiros, dois cães farejadores e drones com câmera térmica, enviados pelo Corpo de Bombeiros do Mato Grosso (CBMMT).

O Ibama também está fornecendo suporte crucial através do monitoramento da região utilizando drones, com o objetivo de auxiliar na localização aérea da criança desaparecida.

O tenente-coronel Nilton Rodrigues, que está temporariamente à frente do comando operacional do CBMTO, destacou a importância dessa colaboração para a urgência da situação.

COLABORAÇÃO: 

A equipe, composta por cinco bombeiros do CBMTO, dois policiais da PMTO, além dos reforços do Mato Grosso, está equipada com seis drones, quatro deles equipados com câmeras térmicas.  o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), também ingressou na missão de resgate nesta quarta-feira

O comandante-geral do CBMTO, coronel Peterson de Queiroz Ornelas, expressou gratidão pelo apoio recebido do estado de Mato Grosso, ressaltando a rápida resposta às solicitações. “Agradecemos imensamente ao comandante-geral, coronel Alessandro, por esse auxílio, que será de fundamental importância para o sucesso dessa operação”.

ÚLTIMO AVISTAMENTO E DESAFIOS: 

O último avistamento da criança ocorreu no domingo, 21 , quando um vaqueiro relatou tê-la visto correndo na Aldeia Cutaria, a cerca de 15 km de sua aldeia de origem. Apesar das pegadas identificadas pelos bombeiros na segunda-feira, 22, a ocorrência de chuvas dificultou o rastreamento. As pegadas seguiram em direção a uma mata densa, mas até o momento desta quarta-feira à tarde, a criança ainda não foi localizada.

RETOMADA DAS BUSCAS: 

As equipes de busca reiniciaram a varredura na manhã desta quinta-feira, 25.

 

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