Polícia Federal encerra cursos de formação com foco na Amazônia Legal

Brasília, DF 05/09/2023 Formandos dos cursos de formação profissional da Polícia Federal, na sede da Academia Nacional de Polícia, em Brasília . Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

A Polícia Federal (PF) realizou nesta terça-feira uma marcante cerimônia de encerramento dos cursos de formação profissional, que contaram com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ministros de Estado e outras autoridades. Neste evento, 241 novos delegados, agentes e escrivães foram oficialmente preparados para atuar em delegacias e superintendências da Polícia Federal localizadas na vasta região da Amazônia Legal.

A Academia Nacional de Polícia, em Brasília, foi o palco escolhido para celebrar a formatura destes profissionais, cuja designação visa reforçar a presença da PF na Amazônia brasileira. O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, enfatizou a importância desta ação, que coincide com o Dia da Amazônia, e ressaltou o compromisso com a segurança pública e o combate aos crimes ambientais na região.

“Houve a decisão da direção da Polícia Federal e nossa [do governo] de que todos esses 241 novos policiais estão sendo lotados na Amazônia brasileira, mostrando o forte compromisso, inclusive de dimensão internacional, mas sobretudo com a população da Amazônia, de garantir maior presença das instituições de segurança pública e, com isso, combater os crimes ambientais, conexos, também os crimes nas cidades da Amazônia”, destacou Dino.

Os cursos de formação profissional representam a etapa final do rigoroso processo seletivo para ingressar na Polícia Federal, com caráter eliminatório. Ao todo, 116 agentes, 89 escrivães e 36 delegados concluíram com êxito essa formação intensiva.

O ministro Flávio Dino também enfatizou a importância de manter a instituição policial focada na sua missão principal, independente de ideologias políticas. “A determinação do presidente Lula é que essas instituições, como a Polícia Federal, estejam atuando sempre profissionalmente e sem olhar para ideologias no seu dia a dia”, enfatizou o ministro, salientando que a imagem da instituição deve prevalecer sobre a imagem pessoal de seus servidores.

“Na magistratura, na polícia, nas Forças Armadas, impera o princípio da impessoalidade. Ninguém pode fazer propaganda pessoal numa ação institucional”, concluiu o ministro, ressaltando a necessidade de manter a imparcialidade e a dedicação à causa pública como os valores fundamentais dessas instituições.

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Redação do Site JusTocantins.
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