Homem é preso por estelionatos de R$ 1,5 milhão na venda de veículos com vítimas no Tocantins e em outros estados

  A Polícia Civil do Tocantins, por meio da 11ª Delegacia de Araguatins, com apoio da Divisão de Capturas da Polícia Civil do Distrito Federal, cumpriu, nessa quinta-feira, 21, um mandado de prisão preventiva contra JWMC, de 57 anos, investigado por estelionatos continuados na venda de veículos, com prejuízo estimado em R$ 1,5 milhão. O […]

 

A Polícia Civil do Tocantins, por meio da 11ª Delegacia de Araguatins, com apoio da Divisão de Capturas da Polícia Civil do Distrito Federal, cumpriu, nessa quinta-feira, 21, um mandado de prisão preventiva contra JWMC, de 57 anos, investigado por estelionatos continuados na venda de veículos, com prejuízo estimado em R$ 1,5 milhão.

O suspeito foi localizado e preso no Distrito Federal por meio da ação conjunta das polícias do Tocantins e do Distrito Federal.

Segundo as investigações, o homem atuava em Tocantins, Distrito Federal, Pará e Maranhão, usando uma rede de contatos para dar aparência de credibilidade às vendas. Ele anunciava veículos, recebia valores adiantados e não entregava os automóveis, cortando contato com as vítimas. Em alguns casos, utilizava dados de terceiros, inclusive de familiares, para ocultar sua identidade.

No Bico do Papagaio, várias vítimas registraram Boletins de Ocorrência relatando golpes semelhantes. O próprio filho do investigado denunciou que o pai estava foragido, respondia a várias acusações de estelionato e usava indevidamente informações pessoais e empresariais.

Pedido de prisão preventiva

Como o suspeito continuava cometendo crimes e se deslocava para evitar a Justiça, a autoridade policial solicitou sua prisão preventiva. O pedido foi aceito pela Comarca Criminal de Araguatins com parecer favorável do Ministério Público do Tocantins.

O delegado titular da 11ª Delegacia de Araguatins, Gilmar Silva de Oliveira, afirmou: “A prisão desse indivíduo representa um passo fundamental para coibir práticas criminosas que causam prejuízos significativos à população e comprometem a confiança nas negociações comerciais. A atuação conjunta entre as forças policiais foi essencial para garantir que os responsáveis sejam responsabilizados e que a Justiça seja feita”.

Após os procedimentos legais, JWMC foi encaminhado ao sistema prisional do Distrito Federal, onde permanece à disposição da Justiça.

Foto de Flávia Ferreira
Flávia Ferreira
Flávia Ferreira exerceu diversas funções no campo da comunicação ao longo de sua trajetória profissional. Iniciou como arquivista de texto e imagem evoluindo para a posição de locutora de rádio. Ao longo do tempo, expandiu a atuação para a área de assessoria de comunicação, desempenhando papéis importantes em órgãos como a Secretaria da Comunicação (Secom), Detran e a Secretaria da Administração (Secad), no Tocantins. Flávia Ferreira é graduada em Jornalismo pela Universidade Federal do Tocantins - UFT
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