Condenado pela Justiça é preso em MG após cinco anos foragido por assassinato e tentativas de homicídio em Gurupi

Homem é preso em MG após cinco anos foragido por homicídio e tentativas de homicídio em Gurupi
Foto: Divulgação PCTO

 

A Polícia Civil do Tocantins, por meio da 3ª Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP-Gurupi), cumpriu na manhã dessa quarta-feira, 3, mandados de prisão e de busca domiciliar contra L. R. C., de 30 anos, condenado por homicídio e outros crimes graves. O homem foi localizado em Araguari, Minas Gerais.

O investigado estava foragido há mais de cinco anos e tinha quatro mandados de prisão em aberto, todos relacionados a delitos violentos, incluindo homicídio e participação em organização criminosa armada.

Ele é acusado de:

  • Tentativa de homicídio tripla em 15/10/2019, no setor Nova Fronteira, em Gurupi;

  • Tentativa de homicídio dupla em 20/10/2019, no setor Bela Vista;

  • Homicídio consumado em 20/10/2019, também no setor Bela Vista.

A operação foi coordenada pela 3ª DHPP-Gurupi, com apoio da Polícia Civil de Minas Gerais, através da Delegacia Regional de Araguari, e da Polícia Militar de Minas Gerais, por meio do 53º BPM/9ª RDM.

O delegado José Júnior destacou a importância da integração entre as forças policiais. “A captura desse foragido demonstra a efetividade da cooperação entre policiais civis de diferentes estados e reforça o compromisso da Polícia Civil do Tocantins em localizar e prender homicidas condenados que tentam escapar da Justiça. Trata-se de uma resposta direta ao crime”.

Operação Caça-Fantasma

Esta é a segunda fase da “Caça-Fantasma”, operação permanente da 3ª DHPP-Gurupi voltada à captura de homicidas já processados, mas que permanecem em liberdade por terem fugido. A ação utiliza técnicas modernas de investigação e cooperação interestadual.

O nome da operação simboliza a dificuldade de encontrar foragidos que tentam se tornar “invisíveis” ao Estado. Inspirado na cultura pop, o termo busca chamar atenção da sociedade, mostrando que, diferente dos fantasmas fictícios, a permanência desses criminosos fora da lei gera efeitos concretos e prejudica a ordem pública, a sensação de justiça e a paz social.

A escolha do nome também tem caráter de comunicação por facilitar o reconhecimento público da operação sem reduzir sua seriedade institucional.

Foto de Flávia Ferreira
Flávia Ferreira
Flávia Ferreira exerceu diversas funções no campo da comunicação ao longo de sua trajetória profissional. Iniciou como arquivista de texto e imagem evoluindo para a posição de locutora de rádio. Ao longo do tempo, expandiu a atuação para a área de assessoria de comunicação, desempenhando papéis importantes em órgãos como a Secretaria da Comunicação (Secom), Detran e a Secretaria da Administração (Secad), no Tocantins. Flávia Ferreira é graduada em jornalismo pela Universidade Federal do Tocantins - UFT
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