Um homem de 27 anos e uma mulher de 21 foram presos em flagrante na tarde dessa segunda-feira, 6, por suspeita de tráfico de drogas nas regiões central e norte de Palmas. A ação foi conduzida pela 1ª Divisão de Repressão a Narcóticos (1ª Denarc), sob o comando do delegado Thyago Bustorff.
A investigação começou após denúncias apontarem que um motociclista estaria usando o serviço de entrega para distribuir entorpecentes pela cidade. Durante o monitoramento, os agentes flagraram o momento em que o suspeito fazia uma entrega de drogas a uma mulher na Quadra 306 Sul.
Ao ser abordado, o homem foi encontrado com uma porção de maconha. A mulher que recebeu o pacote contou que havia pago R$ 100 e que já era a segunda ou terceira vez que comprava drogas “da mão” do mesmo entregador.
Drogas encontradas em residências na região norte
Diante da suspeita de que o homem armazenava mais drogas, os policiais foram até sua casa, na Quadra 105 Norte. No local, encontraram várias porções de maconha, crack, cocaína e dois comprimidos de ecstasy, todas prontas para venda, além de duas balanças de precisão.
Durante o depoimento informal, o homem afirmou que apenas fazia as entregas e que o restante das drogas estava com uma mulher na Quadra 407 Norte. Ao chegar ao endereço indicado, os agentes encontraram uma quantidade maior de maconha com a mulher de iniciais K.G.S.S., que disse não ser a dona da droga, mas que receberia R$ 2 mil para guardá-la. Ela relatou ainda estar passando por dificuldades financeiras.
O casal foi levado para a sede da 1ª Denarc e autuado em flagrante por tráfico de drogas. Após os procedimentos legais, ambos foram encaminhados às unidades penais masculina e feminina de Palmas.
O delegado Thyago Bustorff destacou a importância da ação no combate ao tráfico. “Esse é mais um duro golpe contra a criminalidade, visto que esse entorpecente não mais vai chegar às mãos de usuários e pequenos traficantes, o que traz mais segurança e tranquilidade a toda a comunidade, pois o tráfico é porta de entrada para outros crimes ainda mais graves”,