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Indústria de jogos eletrônicos tem marco legal aprovado na Câmara

Projeto de lei também trata dos jogos de fantasia, caça-níqueis, do uso didático e comercial dos produtos do segmento

O projeto de lei (PL) 2.796/2021 passou pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) da Câmara dos Deputados nesta terça, 6, ele institui o marco legal para a indústria de jogos eletrônicos e para os chamados jogos de fantasia. O projeto teve parecer favorável do senador tocantinense Irajá (PSD-TO) e segue para votação no Plenário.

Na prática, com o projeto os jogos eletrônicos passam a ter regras de tributação iguais àquelas referentes aos equipamentos de informática, resultando em redução de impostos, conforme as Leis 8.248, de 1991, e 11.196, de 2005.

O texto prevê que os jogos eletrônicos sejam vistos em termos legais como programas de computador com elementos gráficos e audiovisuais para uso de diversão, que permitem a quem utiliza o controle dos movimentos. Consta como parte destes dispositivos os acessórios usados para executar esses jogos, chamados de consoles, e aplicativos de celular, além de sites criados para entretenimento com jogos de fantasia.

Outras definições 

Mas, conforme o projeto, as máquinas caça-níqueis estão fora do termo definido como “jogo eletrônico”. 

O PL 2.796/2022 estabelece como livres a fabricação, a importação, a comercialização, o desenvolvimento de jogos eletrônicos e a prestação de serviços de entretenimento vinculados aos jogos de fantasia.

O projeto de lei também sintetiza que os jogos eletrônicos podem ser utilizados, além da finalidade de entretenimento, para fins didáticos no ambiente escolar em acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), para fins terapêuticos e para treinamentos e simulações de condução de veículos e manejo de máquinas.

(Com informações da Agência Senado)

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