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Estado diz que contratará novos profissionais para atendimento psicológico de vítimas de violência; atualmente são 2 profissionais no IML

Anúncio foi feito pelo secretário de Segurança Pública

“O atendimento psicológico é uma parte importante no atendimento às vítimas de violência, e nós reforçamos isso com o governador Wanderlei Barbosa, que nos autorizou a contratação. Nos próximos dias, esses profissionais serão contratados e farão parte da equipe do Instituto Médico Legal”, anunciou o secretário de de Estado da Segurança Pública, Wlademir Mota Oliveira, durante reunião com representantes dos órgãos que fazem parte da rede de apoio às vítimas de violência no Tocantins. O ‘reforço’ significa a contratação de nove profissionais, para o serviço de atendimento psicológico às vítimas de violência, no âmbito da Polícia Civil. Atualmente, segundo o órgão existem dois profissionais da área atuando no âmbito do IML, que ganhará reforço de nove  profissionais, de acordo com o Governo do Estado.

“Esses novos profissionais vêm para somar ao atendimento que já é realizado atualmente”, destacou o diretor do Instituto Médico Legal (IML), Eduardo Godinho.

Representando o Conselho Regional de Psicologia (CRP), a psicóloga Márcia Padilha comemorou a decisão. “O anúncio feito pelo secretário foi muito satisfatório e o CRP [Conselho Regional de Psicologia] se coloca à disposição da segurança pública, para contribuir ainda mais nesse trabalho de atendimento às vítimas de violência”, afirmou.

Na reunião, também foi colocada em pauta a necessidade de reforçar o serviço dos assistentes sociais. “Nós queremos oferecer o melhor serviço para a população tocantinense e, quando falamos no atendimento às vítimas de violência, o trabalho dos assistentes sociais também é importante. Por isso, novas reuniões devem ser realizadas para que possamos melhorar também nessa questão”, concluiu o secretário Wlademir Mota Oliveira.

Participação

Também participaram da reunião o superintendente da Polícia Científica, Alexandre Agreli; representantes da Defensoria Pública do Tocantins (DPE-TO), por meio do Núcleo de Defesa da Criança e do Adolescente; do Ministério Público do Tocantins (MPTO); do Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO) e do Conselho Regional de Assistência Social.

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