A Lototins, empresa responsável pelas apostas no Tocantins, pode voltar a funcionar normalmente com as apostas do tipo “quota fixa”. A liberação veio após uma decisão do Tribunal de Justiça do Estado, assinada na segunda-feira, 30 , pelo desembargador Adolfo Amaro Mendes. Ele suspendeu uma decisão anterior que havia limitado parte das atividades da empresa.
Segundo os representantes da Lototins, essa decisão reforça que a parceria feita com o Governo do Tocantins é legal e tem como objetivo criar um sistema de apostas bem organizado e seguro. Além disso, a proposta é que o dinheiro arrecadado com os jogos traga benefícios sociais reais para o povo tocantinense.
O CEO do consórcio responsável pela Lototins, Eduardo Paiva, disse que mesmo com boatos e notícias falsas divulgadas nos últimos dias, a empresa está comprometida em fazer as apostas funcionarem de forma responsável. Ele destacou que, com a ajuda dos apostadores e da população, o dinheiro das apostas poderá ser usado para apoiar projetos como o esporte amador, ações de combate ao câncer e o trabalho da APAE no Estado.
Campanha vai explicar melhor o papel da Lototins
Eduardo Paiva também contou que uma agência especializada já foi contratada para lançar, em breve, uma campanha que vai esclarecer dúvidas e combater fake news. O objetivo é mostrar para a população como a Lototins funciona e o impacto positivo que ela pode ter na sociedade.
Lototins desativa jogo polêmico, mas mantém operação com responsabilidade
Mesmo que exista um jogo online semelhante autorizado pelo Governo Federal, o Governo do Tocantins pediu e a Lototins atendeu a retirada do chamado “Jogo do Tigrinho” das plataformas da empresa. Isso mostra um esforço conjunto para proteger a população e manter um ambiente de apostas mais seguro e com foco no bem-estar coletivo.
Recursos agora ficam no Estado e voltam para a população
Com a volta do serviço de quota fixa, o Tocantins deixa de perder dinheiro para sites de apostas não regulamentados, muitos deles de fora do Brasil. Agora, esses recursos ficam sob controle do Estado e podem ser usados para melhorar a vida das pessoas por meio de projetos sociais.