Tudo movimentado naquela longínqua terra, mas um novo rei seria coroado.
Reino produtivo, próspero, alegre, povo pronto e consciente, mas que doravante teria um novo rei.
Mas o que aconteceu com o rei anterior, considerando que era vitalício, não houve morte, doença ou má aceitação popular, essas eram as perguntas dos populares e dos súditos em geral.
Um novo rei!!!
Mudanças a vista, novas idéias, ideologias, avanço, retrocesso, progresso ou anarquia, muitos estavam pensativos, outros felizes com o desenrolar dos acontecimentos.
Economia, Relações Exteriores, Social, Educação, Segurança, Emprego, Tributos, Infra-Estrutura, Meio-Ambiente, Indústria, eram muitas as novidades esperadas.
Mas cadê o velho rei, ninguém tinha noticias.
Bem, acho que ele sumiu.
Digo, é natural o pensamento coletivo positivo ou negativo quando o assunto são mudanças, em especial quando é do futuro de um reino.
Mas espera aí, quando o viés das mudanças são conosco, o que fazer?
Não é objetivo deste texto propor soluções, alternativas ou dicas, todos temos passagens ou experiência na vida com situações de mudanças, até porque, novos arranjos sociais e econômicos, podem auxiliar ou não a vida cotidiana, temos que perseverar.
Na verdade o reino em questão é uma ficção, mas pode servir como reflexão favorável para ações pessoais para o ano de 2023.
Espelho que num momento pós pandemia, eleições locais e nacionais, expectativas econômicas, dentre outras situações, estamos entusiasmados ou ansiosos por percalços do tempo vindouro.
Pensemos e dediquemos tempo para meditação no que fazer se o caso fosse no nosso reino, a questão “mudanças”.
Finalizo com um causo sem fim:
Numa corrida automobilista maluca, o primeiro colocado resolveu parar do nada, o segundo também parou, o terceiro colocado parou também, nisso todos pararam. Aquela corrida que já era maluca foi interrompida. Nisso, os jurados e juízes, perguntaram ao primeiro colocado porque ele tinha parado, ele, com um tom de vencedor, disse, não valeria a pena vencer a prova é deixar meus companheiros de corrida para trás e sem prêmios. Que coisa, jamais vista em nenhuma prova convencional no mundo, corrida sem vencedor.
Moral da história, de repente não existe nada o que vencer na agitada vida de 2022, por isso, busquemos não nos preocupar com mudanças em 2023.
Deus os abençoe!
Rogério Lopes é crente em JESUS CRISTO, facilitador em Finanças da Família, Administrador de Empresas; Especialista no Agronegócios; Articulista em Negócios; Corretor de Imóveis; Perito Avaliador Imobiliário e Colunista do site Justocantins. [email protected]