Buscas por menino indígena, desaparecido há 11 dias, recebem novo impulso com apoio de cão farejador

Bruno Karajá sumiu no dia 21 de fevereiro em uma área entre os municípios de Santa Terezinha (MT) e Pium (TO), numa região de divisa entre os estados

 

As operações de resgate para encontrar Bruno Karajá, de 11 anos, que desapareceu na região da Ilha do Bananal, no Tocantins, foram revitalizadas após uma descoberta feita pelos militares do Corpo de Bombeiros Militar do estado.

Durante uma varredura com um cão farejador, a equipe notou um comportamento diferente do animal, levando-os a concentrar as buscas em um ponto de interesse situado a 7 km de distância da base central.

O DESAPARECIMENTO: 

Bruno Karajá sumiu no dia 21 de fevereiro em uma área entre os municípios de Santa Terezinha (MT) e Pium (TO), numa região de divisa entre os estados. Ele é morador da Aldeia Macaúba, na Ilha do Bananal.

A OPERAÇÃO: 

A operação, que agora completa 11 dias, conta com três militares do Corpo de Bombeiros do Tocantins, um drone e um cão farejador. Três militares de Mato Grosso, dois cães, dois drones e um membro do Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAer) do Tocantins estão engajados na busca.

Os populares e as equipes de resgate permanecem unidas na esperança de encontrar Bruno Karajá são e salvo. Os cães farejadores e dos drones adicionam uma nova camada de esperança aos esforços em curso.

Foto de Flávia Ferreira
Flávia Ferreira
Flávia Ferreira exerceu diversas funções no campo da comunicação ao longo de sua trajetória profissional. Iniciou como arquivista de texto e imagem evoluindo para a posição de locutora de rádio. Ao longo do tempo, expandiu a atuação para a área de assessoria de comunicação, desempenhando papéis importantes em órgãos como a Secretaria da Comunicação (Secom), Detran e a Secretaria da Administração (Secad), no Tocantins. Flávia Ferreira é graduada em jornalismo pela Universidade Federal do Tocantins - UFT
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