O projeto EducaJus – De papo com a Justiça, do Poder Judiciário do Tocantins, terá alcance nas escolas públicas do Estado. Esse e outros tópicos informativos compuseram o II painel do 1º Encontro Nacional de Justiça Restaurativa na Educação, que segue ocorrendo nesta sexta, 25, no auditório do Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO), na Capital tocantinense.
Nesta quinta, 24, o tema da ampliação do alcance do projeto foi apresentado durante a palestra “A experiência do Tocantins – Sensibilização para a Justiça Restaurativa”, proferida pela juíza auxiliar da Presidência, Rosa Maria Gazire.
Justiça Restaurativa
Na programação geral do 1º Encontro Nacional de Justiça Restaurativa que ocorre em Palmas, no auditório do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins, o destaque desta quinta foi o contexto histórico da implementação da Justiça Restaurativa (JR) no Brasil, e a Justiça Restaurativa nos estados de São Paulo e do Rio Grande do Sul.
Na primeira palestra do dia foi ministrada pelo desembargador Leoberto Narciso Brancher do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) e membro do Comitê Gestor de Justiça Restaurativa do Conselho Nacional de Justiça quando foram abordados os aspectos das “Possibilidades e Desafios da Justiça Restaurativa nas Escolas”. Na segunda palestra foi a vez do juiz de direito Egberto de Almeida Penido, do Tribunal de Justiça de São Paulo, e membro do Comitê Gestor de Justiça Restaurativa do Conselho Nacional de Justiça, abordar sobre o processo de discussão e implementação da Justiça Restaurativa no Brasil, em abril de 2005, com a Carta de Araçatuba.
